E se o futuro dos smartphones não tiver… tela? Pois é, o papo nos bastidores é que a OpenAI tá pensando seriamente em gastar meio bilhão de dólares (sim, com “b” de bilhões mesmo) pra comprar a io Products — uma startup de tecnologia criada pelo próprio CEO da empresa, Sam Altman, e que conta com o toque mágico de Jony Ive, o lendário designer por trás do iPhone.
Sim, você leu certo: o chefão da OpenAI fundou uma empresa e agora pode comprá-la de volta, mas com o peso de uma gigante da IA por trás. Parece roteiro de série futurista? Talvez. Mas é real e tá rolando agora.
A startup misteriosa que quer reinventar o celular (ou acabar com ele)
Lá em 2023, meio na miúda, Altman fundou a io Products, uma empresa focada em hardware com inteligência artificial. Tipo um assistente pessoal esperto, só que com uma pegada diferentona: nada de tela, nada de interface tradicional, só voz, sensores e muita IA trabalhando por trás.
E quem entrou no bonde? Ele mesmo: Jony Ive, o ex-mestre Jedi do design da Apple. Dizem que ele trouxe junto outros nomes de peso como Tang Tan e Evans Hankey, feras que ajudaram a moldar o iPhone. A equipe pequena, mas cheia de pedigree, tá desenvolvendo um gadget que pode ser tipo um “celular invisível” — algo mais próximo de um companheiro inteligente do que um smartphone comum.
Detalhes? Por enquanto são escassos — o projeto ainda tá embrionário, envolto em sigilo e com aquele perfume de “revolução” que deixa o mercado elétrico.
OpenAI quer dar o golpe de mestre no mundo dos gadgets?
Segundo a apuração do site The Information (e fontes bem posicionadas nos bastidores), a OpenAI tá de olho nessa história e pode desembolsar cerca de US$ 500 milhões pra assumir o controle da io Products. Ou, quem sabe, fechar só uma parceria estratégica pra não misturar muito os chapéus de Altman.
Fato é que essa jogada tem cara de xadrez quântico. A OpenAI tem a IA. Ive tem o design. E a io Products pode ser o laboratório onde essa dupla de titãs vai tentar moldar o próximo grande salto tecnológico — talvez o fim dos celulares como a gente conhece.
Tá vindo aí o sucessor do iPhone… sem iPhone?
A ideia de um “dispositivo sem tela” já vinha sendo explorada em outras startups, como a Humane e a Rabbit. Mas nenhuma com uma dobradinha tão explosiva quanto Altman + Ive. Se alguém pode tirar esse coelho da cartola, são eles.
Com a IA evoluindo a passos largos e a saturação dos celulares “mais do mesmo”, talvez o mundo esteja, sim, pronto pra um novo tipo de dispositivo — um que escute, aprenda, fale e simplifique, sem depender de toques ou telas.
A pergunta que fica: será que a OpenAI vai mesmo puxar o gatilho? E será que esse “dispositivo invisível” vai vingar ou virar só mais uma promessa de futuro que nunca chega?